O uso crônico de estatinas, pelo custo que acarreta aos governos, tem gerado preocupação quanto à avaliação econômica. No Brasil, há disponibilização de estatinas pelo sistema público de saúde para pacientes de alto risco de desenvolver eventos cardiovasculares, mediante obediência a protocolo.
As estatinas são os medicamentos mais comumente prescritos para o tratamento da hipercolesterolemia nos Estados Unidos.
O National Service Framework (NSF) da Inglaterra gasta em torno de 500 milhões de libras esterlinas com estatinas, com estimativa de aumento de 30% ao ano. Embora considerado um tratamento custo-efetivo em relação à correção de hiperlipidemia e prevenção de doença cardiovascular, há interesse em determinar qual o representante mais custo-efetivo. Estimativa por modelo de decisão avaliou custo-efetividade de rosovastatina, atorvastatina, sinvastatina, pravastatina e fluvastatina no tratamento de pacientes hipercolesterolêmicos por um ano, a fim de que atingissem alvos pré-determinados (colesterol total e LDL-colesterol). A rosovastatina demonstrou ser mais custo-efetiva que as demais estatinas no alcance do perfil lipídico desejado.
Postado por: Cinthya Raquel
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